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Quanto custa salvar uma espécie da extinção? Custos e recompensas de conservar a arara-azul-de-lear, Antonio Eduardo Araujo Barbosa, Dissertação de Mestrado, 2017

Quanto custa salvar uma espécie da extinção? Custos e recompensas de conservar a arara-azul-de-lear, Antonio Eduardo Araujo Barbosa, Dissertação de Mestrado, 2017, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (CEMAVE/ICMBio), BR/ Universidad Pablo de Olavide, Sevilla, Espanha.


Embora os limitados recursos disponíveis para salvar espécies da extinção exigem otimização 28 das ações de conservação, pouco é conhecido sobre seus custos e efetividade. Desenvolvemos 29 uma abordagem custo-recompensas que integra informações sobre quais setores da sociedade 30 contribuem ao financiamento da conservação, quanto contribuem, como os fundos estão 31 distribuídos entre os objetivos de conservação, e como esses investimentos conduzem não 32 somente a recompensas de conservação, mas também a serviços econômicos e ecossistêmicos 33 que beneficiam a sociedade. Aplicamos essa abordagem a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus 34 leari), uma espécie descoberta na natureza em 1978 com apenas 60 indivíduos. Os fundos 35 investidos ao longo dos últimos 25 anos alcançaram US$ 3.66 milhões. As contribuições de 36 governos, ONGs e financiadores privados variaram ao longo do tempo, assim como os 37 objetivos de conservação. Os fundos foram investidos proporcionalmente para mitigar as 38 principais causas de mortalidade, enquanto nenhum fundo foi dedicado à proteção dos 39 habitats de forrageamento. Recompensas de conservação foram satisfatórias, com o custo e 40 tempo necessário para o rebaixamento da espécie de Criticamente em Perigo para Em Perigo 41 similar a aqueles investidos em outras espécies. Entretanto, recompensas econômicas (através 42 do ecoturismo e artesanato relacionados a conservação da espécie) foram baixas e requer 43 promoção, enquanto serviços ecossistêmicos importantes promovidos pela arara-azul-de-lear 44 devem ainda ser quantificados. 45

46 Palavras-chave: custos de conservação, recuperação de espécie ameaçada, arara-azul-de-lear, 47 recompensas.

Ano de Publicação: 2017

Guia de Aves da Estação Ecológica de Carijós

Este Guia de Aves da Estação Ecológica de Carijós representa o esforço de pesquisa e divulgação científica que diversos profissionais desenvolveram nesta unidade de conservação. Criada em 1987 para proteger os remanescentes de manguezal e restingas do noroeste da Ilha de Santa Catarina, a ESEC Carijós tem nas aves o seu principal objeto de estudo e monitoramento da fauna.

Ano de Publicação: 2015

Arara Azul Carajás

O compromisso com a sustentabilidade é um dos principais pilares da Vale. Somos uma empresa que tem orgulho em colaborar com a preservação da biodiversidade do Brasil. Por isso, para nós, participar de um projeto tão importante para a preservação da Arara Azul é motivo de grande satisfação. Em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e com a Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), a Vale iniciou as atividades com as araras-azuis em 2008, por meio de um projeto piloto na região de Carajás. Em 2011, o projeto focou no monitoramento da espécie, possibilitando o desenvolvimento de ações sociais e ambientais, visando à sua conservação. O livro Arara Azul Carajás, com seu conteúdo ilustrado por meio de belíssimas fotos, apresenta ao público os resultados desse projeto em formato privilegiado, auxiliando na difusão dessas informações junto à comunidade em prol da conscientização para a conservação da espécie e da biodiversidade na região e no Estado do Pará, o que é fundamental para equilibrar o progresso e a proteção da natureza.

Ano de Publicação: 2016

Guia de Aves da Estação Ecológica do Seridó

O presente guia é um dos resultados do projeto "Dinâmica populacional, demografia e conservação das aves da Estação Ecológica do Seridó", apoiado pela chamada CNPq/ICMBio 13/2011. Esta chamada visava o apoio a pesquisas em unidades de conservação do bioma Caatinga, de forma a gerar conhecimento sobre sua biodiversidade, promover a democratização das informações obtidas e fortalecer a capacidade regional de pesquisa. Este projeto foi desenvolvido na Estação Ecológica do Seridó, localizada no município de Serra Negra do Norte, no interior do Rio Grande do Norte, distante 300 km de Natal e 220 km de Mossoró.

Ano de Publicação: 2016

Patógenos associados à avifauna em Unidades de Conservação da Caatinga e Mata Atlântica do Nordeste do Brasil

Objetivou-se determinar a ocorrência de patógenos em aves silvestres em unidades de conservação (UC) do estado da Paraíba, Mata Atlântica, e da Bahia, Caatinga, com ênfase em zoonoses, doenças importantes para a avicultura comercial e de impacto na saúde das aves silvestres. Ao todo, foram examinadas 636 aves da Mata Atlântica e 1296 na Caatinga, representando um total de 125 espécies, 38 Famílias e 13 Ordens. Para a pesquisa da presença dos vírus Influenza Aviaria, Doença de Newcastle e Febre do Nilo Ocidental foram testados 529 indivíduos e todas as aves foram consideradas saudáveis e negativas para os vírus testados. Mycoplasma spp., Salmonella spp., Chlamydia psittaci e outras bactérias foram investigadas a partir de suabes cloacais e orofaríngeos. Destes, 31/288 amostras (10,76%) foram positivas para Mycoplasma spp., mas nenhuma para M. gallisepticum ou M. synoviae. Somente 0,70% (2/287) foram positivas para C.psittaci. Além disso, 132/295 suabes cloacais apresentaram crescimento bateriano e 58,02% deles referiam-se a bactérias Gram-negativas do grupo enterobactérias, algumas multirresistentes a antiobióticos, e nenhuma correspondente a Salmonella spp....

Ano de Publicação: 2015