SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................4 2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA......................................................................................4 3. OBJETIVO GERAL......................................................................................................................5 3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................................................5 4. RESULTADOS...............................................................................................................................6 5. CONCLUSÕES.............................................................................................................................10 ANEXOS Anexo 01: Programação do Evento Anexo 02: Registro fotográfico Anexo 03: Lista de Avaliadores Anexo 04: Resumo das Apresentações 4 1. APRESENTAÇÃO A conservação da biodiversidade, mesmo em áreas com limites definidos como as unidades de conservação, não pode ser realizada sem a parceria e o comprometimento da sociedade. Cada vez mais a comunidade científica, organizações governamentais e não governamentais, comunidades tradicionais e atores sociais percebem a importância em conhecer e congregar com a sociedade resultados de pesquisa em áreas com uso conservacionista e áreas de preservação capazes de apontar indicadores de desenvolvimento sustentável e a manutenção de serviços ecossistêmicos na Amazônia Para tanto, os gestores de áreas protegidas buscam fortalecer o envolvimento dos atores locais em suas atividades. Os processos de gestão participativa requerem a superação de muitas barreiras, como as diferenças culturais e de perspectivas entre os diferentes grupos, a marginalização de determinados grupos nos processos de decisão bem como a acomodação, priorização ou eliminação das distintas prioridades. A comunidade acadêmica representa um desses atores sociais com importante papel na investigação científica dos problemas ou fenômenos socioambientais que afetam as Unidades de Conservação e seu entorno, além de promover a disseminação de conhecimento ou propor soluções aos desafios apresentados. A realização de um evento técnico-científico tem por objetivo disseminar e discutir resultados de projetos e relatos de experiências para direcionar as ações de pesquisa desenvolvidas na Floresta Nacional do Tapajós e na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, capazes de subsidiar novas recomendações para fortalecer a gestão nas UCS. Assim o III Seminário de pesquisa da Floresta Nacional do Tapajós e I Seminário de Pesquisa da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns será realizado entre os dias 06 e 07 de dezembro de 2017 em Santarém, no Estado do Pará. O Seminário teve como tema: “A ciência aplicada aos desafios da gestão da Flona do Tapajós e da Resex Tapajós Arapiuns”. O III Seminário de pesquisa da Floresta Nacional do Tapajós e I Seminário de Pesquisa da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns contou com mesas redondas, palestras e apresentação de trabalho em pôsteres. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA: De acordo com dados do SISBIO (Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade), em 2011, a Floresta Nacional do Tapajós figurava como Unidade de Conservação-UC mais pesquisada no Bioma Amazônico, ficando entre as cinco UCs federais mais pesquisadas no Brasil.
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