A gestão dos sítios deve ser incluída no planejamento geral das áreas protegidas que, quando estratégico, é composto por etapas complementares de um ciclo básico:
1 - Inventários/documentação; 2 - Implementação; 3 - Monitoramento. Cada uma dessas etapas agrupa diferentes objetivos e ações específicos. Porém é possível estabelecer diretrizes gerais transversais a essas etapas. - Reconhecer que os sítios arqueológicos são de vital importância para salvaguardar os valores da natureza e culturais para as gerações atuais e futuras. - É fundamental promover a participação da sociedade nos diversos processos e etapas da gestão de sítios arqueológicos, desde a realização de inventários e estudos científicos, à estruturação e abertura para receber visitantes. - Envolver os atores locais, moradores, comunitários, usuários do território, populações tradicionais, como as Apanhadoras e apanhadores de flores Sempre-Vivas, é essencial para definir ações de manejo. - A gestão dos sítios arqueológicos é complexa por envolver distintos aspectos ecológicos, geológicos, históricos, culturais. É imprescindível adotar um enfoque com escala de paisagem. Isso significa considerar que o sítio arqueológico existe dentro de um contexto: seu local de inserção, características da paisagem, histórias, usos.
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