Biblioteca Antiga


        
 
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A unidade de conservação e o território: Reconhecendo o contexto socioambiental e geopolítico

Caderno 1 da Série Educação Ambiental e Comunicação em Unidades de Conservação. A importância, potencialidades e desafios da UC em seu território. 

Ano de Publicação: 2015

Brincando e Aprendendo com a Mata. Manual para Excursões guiadas

Projeto Doces Matas. Neste Manual, você – técnico ambiental ou educador – encontra atividades interativas para a organização de excursões guiadas em ambientes naturais. Você poderá desenvolver roteiros criativos com os mais diversos grupos de visitantes: crianças, jovens, grupos de terceira idade, famílias, portadores de necessidades especiais, pessoas que praticam meditação e os que gostam de literatura e música ou de excursionar à noite, por exemplo.

O objetivo é despertar uma visão ampla dos diferentes ambientes, como um ecossistema, com sua beleza, harmonia, equilíbrio e inter-relação entre os elementos naturais. Simples e eficazes, as atividades favorecem a reflexão e desenvolvem comportamentos que respeitam a diversidade dos seres vivos. A nossa proposta é que as pessoas possam vivenciar a “Pedagogia da Mata.”

Para consultar este Manual, você poderá selecionar diferentes atividades relacionadas aos seguintes temas: solo, água, árvores e mata como espaço de vida. Há também sugestões para iniciar, motivar e finalizar as excursões guiadas. Você pode montar a seqüência de atividades de acordo com o seu interesse. Isso estimula a autonomia e a criatividade de quem planeja as excursões.

Acompanha este Manual uma maleta com lupas, tubos, cartões, pinças e outros materiais de apoio, para que crianças e adultos brinquem e aprendam com a mata.

Ano de Publicação: 2002

Ilustrações e Poemas "Uma aliança com a natureza". Jovens Protagonistas. Resex Marinha de Soure

Delicie-se passeando pelas palavras, ilustrações, mensagens e sonhos dos Jovens Protagonistas da Resex Marinha de Soure. Esperamos que você possa descobrir um pouco mais sobre esse lugar tão especial, tanto no aspecto ambiental como social. Lembre-se que você também é parte dessa história, e todos somos responsáveis por essa nossa "grande casa" que é o planeta terra, desde aqueles que estão em grandes centros urbanos até os que vivem em áreas remotas como a Ilha do Marajó, nessa complexa e bela "teia da vida".

Ano de Publicação: 2015

Agenda 21 na Escola

Esta publicação convida para a mobilização da comunidade escolar. Suas páginas apresentam uma proposta dos passos para se criar a Com-vida - Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola. A primeira proposta de se criar Com-vida vem das deliberações da I Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, realizada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Ministério da Educação, em 2003, quando os estudantes envolvidos propuseram a criação de “conselhos jovens de meio ambiente” nas escolas do país.

Desde então, foi idealizado o Programa “Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas”, que envolveu as 16 mil escolas que participaram do processo da I Conferência, em centenas de seminários de formação de professores em Educação Ambiental. Nesses seminários participaram também 21 mil estudantes, delegados e delegadas eleitos em todas as escolas, que foram mobilizados pelos Coletivos Jovens de Meio Ambiente em todos os Estados do país para liderarem a estruturação da Com-vida, um espaço permanente e dinâmico para “Cuidar do Brasil”. 

Para apoiar o fortalecimento da Com-vida, trabalhamos com Agenda 21 na Escola - é isso mesmo, na escola como um espaço de educação permanente, bem junto e integrado com a comunidade escolar - contando com a ajuda de uma metodologia divertida para a construção de projetos coletivos, chamada Oficina de Futuro. A Agenda 21 é um importante instrumento para ampliar as ações da Com-vida, pois ela possibilita o diálogo com a comunidade da rua, do bairro, da quadra, do município e nos faz perceber que comunidades sustentáveis só acontecem por meio de parcerias. Isso fica ainda mais fácil se seu município tiver a Agenda 21 Local funcionando (pesquise no sítio www.mma.gov.br/agenda21). Em 2005, aconteceu o processo de organização da II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, com 12 mil escolas debatendo temas globais e locais como: Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Segurança Alimentar e Nutricional e Diversidade Étnico-Racial, sempre a partir dos acordos internacionais que governos assinaram para cada um deles. Como grande parte dessas escolas já tinham Com-vidas implantadas, estas contribuíram bastante para realizar suas Conferências de Meio Ambiente, envolvendo milhões de pessoas em um debate mais rico e aprofundado. (...)

Ano de Publicação: 2007

A implantação da Educação Ambiental no Brasil

A publicação foi idealizada com o objetivo de oferecer informações sobre o processo evolutivo da Educação Ambiental (EA), seu aprofundamento e sua difusão no Brasil. Com este livro, pretende-se oferecer aos técnicos e professores dos sistemas educacionais brasileiros, aos interessados no desenvolvimento e prática da EA, bem como às autoridades responsáveis pela gestão das políticas públicas, informações sobre os antecedentes das práticas de Educação Ambiental no Brasil, indicações que permitem melhorar a qualidade de tais práticas e, ainda, implicações e estratégias para a introdução deste assunto como tema transversal nos currículos, devendo, portanto, permear todo o processo de ensino/ aprendizagem, em todos os níveis e modalidades admitidos na legislação vigente para educação no país.

Ano de Publicação: 1998

Ordenamento do Turismo de Observação de animais em Unidades de Conservação: mamíferos aquáticos no Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil

O turismo é um tema de gestão importante para muitas áreas protegidas e é uma das poucas atividades permitidas em algumas categorias de Unidade de Conservação (UC). Muitas vezes essas áreas de visitação são parques nacionais cujo objetivo é de fato o desenvolvimento de atividades de recreação em contato com a natureza e de ecoturismo. Esse trabalho avaliou o potencial que existe em um produto de turismo no Parque Nacional do Jaú no que se refere à atividade de observação de mamíferos aquáticos da Amazônia, especificamente para ariranha (Pteronura brasiliensis) e boto-vermelho (Inia geoffrensis). Elaborou-se um roteiro turístico baseando-se em recomendações existentes na literatura para a espécie e legislação pertinente à atividade turística para ariranha e boto-vermelho. Na coleta de dados utilizou formulários in loco e entrevistas semiestruturadas com turistas, barqueiros/guias de Novo Airão/AM e representantes do trade turístico de Manaus e Novo Airão. Foi levada em consideração a Disposição a Pagar (DAP) dos entrevistados. Foram entrevistadas 244 pessoas. Os resultados apontam que caso houvesse disponível no mercado turístico um passeio específico para ver mamíferos aquáticos (especificamente boto-vermelho e ariranha), 95% dos brasileiros e 84% dos estrangeiros entrevistados teriam interesse em participar. Cinquenta por cento dos entrevistados mostrou-se disposto a pagar entre R$101 e R$150 por pessoa, por dia de participação no produto proposto. Foram traçadas propostas relacionadas ao turismo com ariranha e boto-vermelho, levando em consideração Limite de Modificações Aceitáveis da atividade, modo de operação (concessão, permissão ou autorização), interpretação ambiental, e divulgação do produto. É importante que haja consenso entre todos os envolvidos para garantir a segurança do turista e o bem-estar animal, visando oferecer um produto turístico diferenciado na Amazônia Brasileira que possa atrair turistas de diversos países e diversas regiões do Brasil.

Ano de Publicação: 2012

Implementando o Programa Voluntariado na Reserva Extrativista Arapixi: da solidão a solitude

Seminário Boas Práticas. Objetivos: Implementar o Programa de Voluntariado na Resex Arapixi, fortalecendo a gestão da UC e assim melhor atender as demandas cotidianas e aquelas que vão surgindo.

Ano de Publicação: 2016

Voluntários no Parque Nacional da Serra da Bodoquena

Seminário Boas Práticas. Objetivos: Contribuir e apoiar o Programa de Monitoramento da Biodiversidade; Proporcionar à população uma alternativa para conhecer mais de perto a realidade da UC e participar diretamente de sua consolidação, tornando-se um agente multiplicador e com uma visão própria sobre o Parque.

Ano de Publicação: 2016

Revista Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Seminário Boas Práticas. Conheça as iniciativas que buscam soluções para Gestão de Unidades de Conservação no Brasil.

Ano de Publicação: 2016

Reserva Biológica União: uma área natural protegida de Mata Atlântica acessível às pessoas com necessidades especiais

Seminário Boas práticas. Objetivos: Proporcionar, através dos elementos de interpretação da Trilha Inclusiva, a todas as pessoas com deficiência a possibilidade de adquirir os conhecimentos, o sentido dos valores, o interesse ativo e as atitudes necessárias para proteger e melhorar o meio ambiente, tornando-o uma importante ferramenta de inclusão social.

Ano de Publicação: 2016