Biblioteca Antiga


        
 
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Livro Vermelho das Crianças

O Livro Vermelho das Crianças, projeto do Portal de divulgação científica Canal Ciência, objetiva familiarizar as crianças com a terminologia usada para tratar da avaliação do estado de conservação das espécies; popularizar e difundir a  importância do uso da informação científica e tecnológica na elaboração da Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção; promover as espécies da fauna brasileira; subsidiar educadores na discussão e valorização da temática ambiental; buscar a inclusão do público infantojuvenil na Sociedade da Informação e do Conhecimento. Os objetivos são alcançados por meio de conteúdo produzido em linguagem de fácil compreensão, adequada aos estudantes do ensino fundamental.

Ano de Publicação: 2015

O fogo e o cerrado

"O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito do Projeto Prevenção, Controle e Monitoramento de Queimadas Irregulares e Incêndios Florestais no Cerrado. O Projeto é uma realização do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha, parte da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza, Construção e Segurança Nuclear da Alemanha. O projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio financeiro do Banco Alemão para o Desenvolvimento (KFW)."
Ano de Publicação: 2016

Mulheres Camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos

Queremos apresentar a todas/os as/os leitoras/es, às/aos militantes camponesas/es, interessadas/os e estudiosas/os do campesinato, mas, de forma especial, a todas as mulheres camponesas do Brasil, a presente coletânea, que é um esforço coletivo de intelectuais, pesquisadores e pesquisadoras, militantes das organizações sociais e do Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA.

Ano de Publicação: 2013

Manual de Planejamento para a Conservação de Áreas, PCA

O Planejamento para a Conservação de Áreas, PCA, metodologia criada por The Natura Conservancy e seus parceiros há quatorze anos, é uma das poucas ferramentas exclusivamente concebidas para estabelecer estratégias e ações em espaços nos quais é importante cuidar da biodiversidade. Com diferentes nomes ao longo de sua história – esquema das 5 “S”, Planejamento para a Conservação de Áreas, Conservation Project Management, Conservation Action Plan - sua utilização tem se estendido rapidamente na América Latina. Inclusive, em alguns países, é considerada uma das metodologias “oficiais” dos sistemas nacionais de áreas protegidas para a elaboração de planos de manejo.

Ano de Publicação: 2006

Educação Ambiental e conselho em Unidades de Conservação. Aspectos teóricos e metodológicos

ste livro é o produto final do conjunto de atividades previstas para o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) no âmbito do projeto Água em Unidade de Conservação, realizado no Parque Nacional da Tijuca (PNT), sob coordenação do Instituto TerrAzul, como parte do programa Petrobras Ambiental. O projeto contemplou, em dois anos (2005 e 2006), a implementação de quatro linhas de ação. 

Ano de Publicação: 2007

Mapeando as Macro-tendências político-pedagógicas da Educação Ambiental contemporânea no Brasil

O presente artigo apresenta as macro-tendências que definem a atual diferenciação do campo da Educação Ambiental no Brasil e procura interpretá-las através de um diálogo com a literatura da área e com o apoio dos referenciais da Ecologia Política e da noção de Campo Social formulada por Pierre Bourdieu. A reflexão identifica três macro-tendências convivendo e disputando a hegemonia simbólica e objetiva do campo da Educação Ambiental no Brasil: conservacionista, pragmática e crítica, que funcionam como tipos ideais weberianos com fins didáticos, analíticos e políticos, embora não tenham a pretensão de esboçar uma representação objetivista da realidade considerada.

Palavras-chave: – educação ambiental, correntes político-pedagógicas, campo social 

Ano de Publicação: 2011

Educação Ambiental na Gestão Pública: uma entrevista com José Quintas

Entrevista com José Quintas, constante no Fichário da Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente. 

Ano de Publicação: 2015

Um pouco da História da Educação Ambiental

Histórico da Educação Ambiental desde a Década de 60.

Ano de Publicação: 2000

Recategorização De Unidades De Conservação: O Discurso De Uma Nova Territorialidade E Participação Social No Contexto Do Parque Nacional Dos Pontões Capixabas - ES

O ParquO Parque Nacional dos Pontões Capixabas foi criado no ano de 2002 no Estado do Espírito Santo, em um território habitado por mais de 2.000 pessoas, dentre elas a comunidade tradicional Pomerana. A pesquisa buscou analisar o processo de recategorização dessa unidade para Monumento Natural e verificar a influência das territorialidades e participação social dos grupos sociais locais nesse processo. A implementação de políticas públicas voltadas para a decretação de Unidades de Conservação no Brasil fundamentou-se por muitos anos em concepções ideológicas preservacionistas que invisibilizaram os povos e comunidades tradicionais habitantes desses territórios e deles dependentes, material e simbolicamente. O processo de recategorização do Parque foi um exemplo de que a mobilização social pode estimular a formação de canais de participação social e favorecer as mudanças nas políticas públicas. O exercício da cidadania nesse processo, não significou o fim dos conflitos na unidade, mas representou um passo importante para a conservação da posse da terra pela comunidade tradicional Pomerana. Uma vez que, a possibilidade da desterritorialização ocorre em várias outras unidades, torna-se necessário ampliar as formas de participação da sociedade, especialmente dos povos e comunidades tradicionais, na formulação e revisão das políticas públicas, como também na gestão desses territórios protegidos, concomitantemente com o arcabouço jurídico que dê sustentação para esta maior participação.e Nacional dos Pontões Capixabas foi criado no ano de 2002 no Estado do Espírito Santo, em um território habitado por mais de 2.000 pessoas, dentre elas a comunidade tradicional Pomerana. A pesquisa buscou analisar o processo de recategorização dessa unidade para Monumento Natural e verificar a influência das territorialidades e participação social dos grupos sociais locais nesse processo. A implementação de políticas públicas voltadas para a decretação de Unidades de Conservação no Brasil fundamentou-se por muitos anos em concepções ideológicas preservacionistas que invisibilizaram os povos e comunidades tradicionais habitantes desses territórios e deles dependentes, material e simbolicamente. O processo de recategorização do Parque foi um exemplo de que a mobilização social pode estimular a formação de canais de participação social e favorecer as mudanças nas políticas públicas. O exercício da cidadania nesse processo, não significou o fim dos conflitos na unidade, mas representou um passo importante para a conservação da posse da terra pela comunidade tradicional Pomerana. Uma vez que, a possibilidade da desterritorialização ocorre em várias outras unidades, torna-se necessário ampliar as formas de participação da sociedade, especialmente dos povos e comunidades tradicionais, na formulação e revisão das políticas públicas, como também na gestão desses territórios protegidos, concomitantemente com o arcabouço jurídico que dê sustentação para esta maior participação.

Ano de Publicação: 2013

Ecologia de Populações de Ocotea porosa (Nees) Barroso em Áreas submetidas a diferentes graus de perturbação

A imbuia (Ocotea porosa (Nees) Barroso - Lauraceae), espécie arbórea típica da Floresta Ombrófila Mista, em função da grande exploração madeireira de que foi alvo e da degradação de seus hábitats para expansão da fronteira agrícola, está incluída em diversas listas de espécies ameaçadas. Estudos sobre a demografia de populações arbóreas são considerados fundamentais para a compreensão dos mecanismos que mantém a excepcional riqueza das florestas tropicais e conseqüentemente para subsidiar programas de manejo e conservação das mesmas. Este estudo teve como objetivo verificar se alterações em componentes ambientais, resultantes da degradação de hábitat (tamanho e grau de isolamento do fragmento, percentual de cobertura do dossel, densidade de caules e grau de perturbação) influenciam a estrutura de populações de Ocotea porosa. Foram amostradas cinco populações nas porções centro-sul e leste do estado do Paraná e avaliados aspectos demográficos relativos à densidade, à estrutura de tamanho e às relações alométricas. Não foram encontradas relações entre as variáveis ambientais e as densidades totais. As populações das cinco áreas apresentaram diferenças na hierarquização dos indivíduos de acordo com altura e diâmetro da base o que demonstra a ocorrência de diferentes estruturas de tamanho das populações. Populações menos hierarquizadas foram verificadas em áreas com maior grau de perturbação ou em pequeno fragmento. Foram verificadas também diferenças nas relações alométricas entre altura e diâmetro, o que sugere que a forma dos indivíduos de O. porosa pode ser alterada pela degradação do hábitat. Esse estudo demonstrou que todas as populações estudadas apresentavam alterações nos parâmetros demográficos em conseqüência da degradação do hábitat.

Ano de Publicação: 2008